O agronegócio passa por profunda transformação, além das
mudanças na gestão, na operação com o advento das novas tecnologias e com a
mecanização do setor rural, muitos produtores passaram a pensar na sucessão de
seus negócios agropecuários. Isso por que, às vezes, os filhos escolhem outros
caminhos profissionais a seguir, ou não se envolvem com os negócios do pai até
ver a necessidade.
O tema está em destaque, pois nota-se o avanço de idade nos
produtores rurais de vários países, portanto, essa não é uma realidade apenas
do Brasil. Em um artigo para o site SouAgro, Fabiana Ferreira Alves,
especialista da área, ressalta a
importância de se planejar a sucessão. “A agricultura é uma atividade volátil
de ciclo longo, que cunhou o ditado “o olho do dono é que engorda o boi”
(engorda mesmo!). Portanto, é um setor que se beneficia por ser
majoritariamente gerido por famílias que têm “apego” à atividade e mantêm a
visão de longo prazo. Assim, a transferência de experiência entre gerações é
fundamental: a sucessão na agricultura deve ser um processo e não um fato”.
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