segunda-feira, dezembro 03, 2012

Economia dos EUA volta a perder força no fim do ano

A economia dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anualizada de 2,7% no terceiro trimestre, segundo a revisão divulgada nesta quinta-feira (29/11) pelo Departamento O país deve, porém, voltar a perder força no trimestre atual, por causa da incerteza em relação ao chamado abismo fiscal – uma série de altas em impostos e de cortes em investimentos que pode entrar em vigor no início de 2013, caso não haja um acordo político. Razão - A principal razão para a revisão em alta no terceiro trimestre – a estimativa inicial havia sido de alta de 2% no PIB – foi que as empresas voltaram a preencher seus estoques a um ritmo mais rápido que o anteriormente estimado. Isso compensou o crescimento mais fraco nos gastos dos consumidores. A maioria dos economistas afirma que o crescimento econômico americano deve desacelerar para abaixo de 2% no quarto trimestre. Esse patamar é geralmente considerado muito fraco para reduzir rapidamente a taxa de desemprego. Menos gastos - O economista-chefe da Capital Economics, Paul Ashworth, afirmou que as empresas devem estar mais lentas na reposição de estoques, prevendo menos gastos dos consumidores. Nos EUA, os gastos dos consumidores representam quase 70% da atividade econômica. Antecipação - Os economistas citam duas razões para a fraqueza antecipada nos gastos dos consumidores e das empresas. A tempestade Sandy – que chegou aos EUA com força de furacão – interrompeu as atividades durante alguns dias no fim de outubro e início de novembro na Costa Leste. Outro motivo é que os gastos podem diminuir perto do fim do ano, se os congressistas e o presidente Barack Obama não evitarem o abismo fiscal. Estoques - As companhias “devem reduzir seus estoques caso o Congresso fracasse em sua tarefa, o que é sempre uma possibilidade”, afirmou Joel Naroff, economista-chefe da Naroff Economic Advisors. FONTE: PORTAL DO AGRONEGOCIO

Plantio da safra 2012/2013 de soja é concluído em MS

O plantio de soja da safra 2012/2013 em Mato Grosso do Sul foi concluído. A informação é da circular técnica 6 do Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio (SIGA), divulgada na quarta-feira (28) pela Associação dos Produtores de Soja do Estado (Aprosoja/MS) e Federação de Agricultura e Pecuária (Famasul). O relatório foi divulgado após levantamento realizado por técnicos das entidades em 225 propriedades de 18 dos principais produtores de soja do Estado nas regiões do Cone Sul e do Centro/Norte, entre os dias 19 e 23 de novembro. Junto ao trabalho in loco foi feita uma pesquisa nos escritórios de assistência técnica e extensão rural dos municípios. De acordo com o levantamento, a área estimada cultivada com soja nesta safra é de 2,020 milhões de hectares, o que representa um incremento de 9,1% em relação aos 1,850 milhão de hectares do ciclo 2011/2012. Em razão da distribuição irregular de chuvas desde o fim do vazio sanitário da cultura, em 15 de setembro, o Centro-Norte do Estado que iniciou primeiro o cultivo concluiu a semeadura, conforme a circular, sete dias depois do Cone Sul. As variedades mais plantadas no Cone Sul foram a Potência (45,5%), Turbo (19,3%) e a Codetec (6,2%), enquanto que no Centro/Norte as campeãs de cultivo foram a Anta 82 (23,3%), a Nideira (17%) e a Pioneer (14,8%) . Concluída a etapa do plantio, o presidente da Aprosoja/MS, Almir Dalpasquale, ressaltou que os técnicos da entidade vão continuar a monitorar a evolução da oleaginosa. O objetivo, conforme ele, é coletar o maior número possível de dados sobre focos de ferrugem asiática, ataques por pragas e variações climáticas (veranicos, estiagem e geadas) para auxiliar os produtores na tomada de decisões sobre as lavouras.

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