segunda-feira, junho 27, 2011

Fórum Contexto Ambiental e Agronegócio


"COP 15, COP 16 e diversos outros eventos internacionais debatem e buscam com uma frequência sempre mais intensa soluções para a questão ambiental no Planeta. Assim, vai sendo norteado o pensamento mundial sobre o tema e, paralelamente, interesses políticos, econômicos e comerciais permeiam a esfera ambiental, criando as novas regras do jogo internacional. Importante ator nesse cenário, o produtor rural brasileiro precisa de subsídios que o muna de ferramentas capazes de enxergar-se dentro do contexto mundial, mas também que lhe traga soluções práticas para o dia-a-dia de sua atividade, no interior de sua propriedade. O evento traz o contexto macro para o micro-econômico e aborda desafios e oportunidades que as novas disposições oferecem para o Agronegócio Brasileiro. "

segunda-feira, junho 20, 2011

Inteligência artificial acelera crescimento do milho

Da Redação
Observando as folhas dos pés de milho, um agricultor experiente é capaz de identificar imediatamente a falta de determinados nutrientes. Mas isso só é possível quando a planta já está adulta e a safra foi comprometida. Uma nova tecnologia, desenvolvida por um grupo interdisciplinar de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), é capaz de antecipar esse diagnóstico, permitindo que o agricultor faça a intervenção necessária a tempo de salvar a safra e evitar prejuízos.

A tecnologia utiliza imagens digitais das folhas e métodos de visão computacional. É capaz de detectar, em poucos minutos, a carência de diversos nutrientes em plântulas em estágio inicial de desenvolvimento. O projeto Visão computacional aplicada à nutrição vegetal, desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) e da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, em Pirassununga, já tem patente depositada e está em fase de transferência de tecnologia. Os testes laboratoriais foram concluídos com sucesso e a equipe está realizando testes em campo.

Reconhecimento de imagens

Além dos professores Odemir Martinez Bruno, do IFSC, Pedro Henrique de Cerqueira Luz e Valdo Rodrigues Herling, da FZEA, também trabalharam no projeto os pós-graduandos Liliane Maria Romualdo, Fernanda de Fátima da Silva, Mario Antonio Marin – todos da FZEA – e Alvaro Gómez Zúñiga, do Instituto de Ciências Matemáticas e Computação (ICMC), da USP de São Carlos.

Bruno e Luz tiveram apoio da FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa Regular, respectivamente com os projetos “Métodos de visão computacional aplicados à identificação e análise de plantas” e “Avaliação do estado nutricional de plantas de milho utilizando o sistema de visão artificial”. Romualdo, Silva e Zúñiga têm bolsas de doutorado da FAPESP.

De acordo com Bruno, foram utilizadas técnicas de inteligência artificial voltadas para o reconhecimento de padrões visuais das folhas das plântulas. Esses padrões correspondem à falta de macronutrientes como nitrogênio, fósforo, magnésio, enxofre e potássio e micronutrientes como cobre, ferro, zinco e manganês.

“As folhas das plantas adultas registram, de forma visível, padrões correspondentes à falta de cada nutriente. Nas plantas em estágios iniciais da fase vegetativa, com uma ou duas semanas, esses padrões já estão lá, mas não são visíveis. Nosso desafio era identificá-los por meio de um olhar matemático”, diz Bruno.

Segundo Bruno, o método se baseia na leitura, por meio de um scanner, das imagens digitalizadas das folhas. Uma vez feita a leitura, a imagem é transformada em um modelo matemático, que é comparado, por um software, a modelos estabelecidos previamente. “Construímos um modelo matemático das folhas das plântulas com as quantidades ideais de todos os nutrientes. A partir dessas informações, um software produz um novo modelo matemático que pode ser comparado ao ideal, identificando as deficiências”, explicou.

A maior parte dos agricultores faz um levantamento nutricional do solo antes de realizar a preparação para a plantação. Mas essa preparação, segundo Bruno, não garante necessariamente que a planta irá absorver os nutrientes. “Muitas vezes, mesmo que o solo tenha sido preparado de forma adequada, o próprio fenótipo da planta não permite que ela absorva o nutriente. Quando a planta está adulta, um engenheiro agrônomo pode detectar a deficiência. Mas, a essa altura, a correção será feita penas na safra seguinte”, explicou.

Uma carência severa de nutrientes pode comprometer até 50% da safra de milho. “A tecnologia permite avaliar a planta com uma ou duas semanas e, assim, o produtor tem vários meses para recuperá-la antes da produção. Com a detecção precoce do problema é possível aplicar à planta as substâncias adequadas para que ela absorva determinados nutrientes”, afirmou o pesquisador.

Pronta para usar

Os testes feitos em laboratório, em Pirassununga, mostraram que o sistema funciona com 87% de acerto, segundo Bruno. O grupo, agora, está repetindo os experimentos no campo, na mesma cidade no interior paulista, em situações nas quais o solo apresenta problemas. “Da perspectiva acadêmica, ainda temos um grande número de testes pela frente. O projeto tem o objetivo de fazer avançar a ciência nessa área e precisamos estudar vários outros aspectos relacionados ao milho, aos diversos nutrientes e à aplicação em outras culturas”, disse.

No entanto, do ponto de vista da pesquisa tecnológica, mais dinâmica, o método já está em estágio avançado, segundo o professor do IFSC-USP. “A tecnologia está muito próxima de ser utilizada. Em termos práticos, hoje ainda não há ferramenta capaz de medir os nutrientes de plantas dessa maneira. Mesmo que ainda tenhamos de avançar na parte científica, para vários nutrientes a ferramenta já está pronta”, afirmou.



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sexta-feira, junho 17, 2011

Ribeirão Preto foi escolhida para o lançamento por ser considerada a Capital do Agronegócio, referência nacional na produção do etanol e também de outros produtos agrícolas



Ribeirão Preto foi escolhida para o lançamento do Plano Agrícola por ser referência nacional na produção do etanol e também de outros produtos, como a soja, o milho e a laranja


A presidente da República, Dilma Rousseff, vem a Ribeirão Preto nesta sexta-feira, dia 17, onde participa da cerimônia de lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012. A chegada da presidente ao aeroporto Leite Lopes está prevista para as 10h30, de onde segue para o Theatro Pedro II, em companhia da prefeita da cidade, Dárcy Vera. Além dela, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e Mônika Bergamaschi, secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, ambos de Ribeirão Preto, estarão no evento, que reunirá cerca de 1,5 mil convidados, entre produtores rurais e políticos da região.

No evento, serão detalhadas as linhas de financiamento dos R$ 107 bilhões disponibilizados para a agricultura empresarial pelo Governo Federal.

Ribeirão Preto foi escolhida para o lançamento por ser considerada a Capital do Agronegócio, referência nacional na produção do etanol e também de outros produtos como a laranja e a soja, o milho e o algodão, a laranja, registrando uma forte agroindústria.

A presidente Dilma Roussef permanecerá na cidade por cerca de duas horas e ouvirá solicitações de representantes dos setores sucroalcooleiro, citricultura e agropecuária.

quinta-feira, junho 16, 2011

Milho: Demanda deve prevalecer no ano

Enquanto o clima continua preocupando agentes, devendo reduzir a oferta inicialmente estimada para o Brasil e em nível mundial, a demanda nacional e global segue firme, o que manterá baixos os estoques. No mercado internacional, o USDA estimou menor oferta e maior demanda, o que exigirá maiores transações internacionais. No Brasil, as preocupações com a produção de segunda safra ainda prevalecem; pela via da demanda, a Conab elevou a estimativa. Quanto aos preços no mercado brasileiro, entre 6 e 13 de junho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas-SP; valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa de desconto CDI) subiu 1,76%, fechando a R$ 31,19/saca de 60 kg na segunda-feira, 13. Se considerada a taxa de desconto NPR, na região de Campinas o preço médio à vista foi de R$ 30,60/sc de 60 kg nessa segunda-feira, com alta de 1,9% no comparativo com a segunda anterior.

Fonte(s): CEPEA - Centro de Estudos Avançados em Economia Ap

quarta-feira, junho 15, 2011

Louis Dreyfus compra empresa de fertilizantes no Brasil

DA REUTERS, EM SÃO PAULO
A trading e processadora de commodities francesa Louis Dreyfus adquiriu a produtora e distribuidora de fertilizantes brasileira Macrofértil, por valor não revelado, de acordo com nota divulgada pela companhia nesta terça-feira.
Com isso, a companhia francesa, que atua na comercialização de fertilizantes no Brasil desde 2008, passa agora também a controlar operações industriais no segmento.
Na semana passada, o vice-presidente de operações da Dreyfus para a região, chamada North Latam --que inclui Brasil--, Adrian Isman, havia dito que a companhia queria crescer em fertilizantes no Brasil e que poderia fechar a compra de alguma companhia local em breve.
Com a aquisição da Macrofértil, a Louis Dreyfus Commodities vai controlar oito plantas industriais para preparação de fertilizantes no Brasil.
Segundo a nota, a Macrofértil possui instalações em Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.
"Avançar nesse mercado tem um papel estratégico no nosso modelo de negócio, com um maior ganho em escala de comercialização e aumento da capacidade de originação, mediante alavancagem das operações de barter (troca), como a soja, que consome cerca de 30% dos fertilizantes comercializados no Brasil", disse Javier Britez, diretor de Fertilizantes da LDC, no comunicado.
Segundo a Dreyfus, a Macrofértil tem capacidade de processamento de 1,8 milhão de toneladas de fertilizantes/ano. O objetivo da LDC para o segmento de fertilizantes é chegar a uma distribuição de aproximadamente 2,5 milhões de toneladas por ano e conquistar cerca de 10% do mercado.
"O cenário do mercado de commodities agrícolas e as previsões para médio-prazo permitem entender que os retornos são promissores. Nos nossos planos de curto e médio-prazo devemos expandir também nossas operações para os Estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia e a região do Mapito [Maranhão, Piauí e Tocantins]", acrescentou Britez.

Produção agrícola não depende de aumento de áreas cultiváveis

DA AGÊNCIA BRASIL
Dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento prevêem um crescimento de 23% na produção de alimentos (grãos) entre a safra 2010-2011 e 2020-2021 e um aumento de 9,5% da área plantada.
Os números apresentados nesta terça-feira pelo governo mostram que o crescimento da produção agrícola não depende do aumento das áreas agricultáveis --diferentemente do que defendiam os ruralistas, que argumentam que seria necessário modificar o Código Florestal para expandir a produção de alimentos.
Segundo o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, "não é preciso derrubar nenhuma árvore" para produzir mais grãos ou aumentar áreas de pastagem para pecuária de corte.
O ministério contabiliza a existência de 120 milhões de hectares "já antropizados" (desmatados) que podem ser recuperados para atividade agrícola ou para o ambiente.
De acordo com Rossi, a principal demanda pela mudança do Código Florestal é de "segurança jurídica", ou seja, em relação à cobrança de multas a quem desmatou irregularmente, prevista em lei, mas considerada inviável pelos produtores rurais que buscam anistia.
Segundo o ministro, o resultado da votação do novo Código Florestal na Câmara dos Deputados "acabou igualando quem fez tudo legalmente e quem fez de forma ilegal", o que desagradou a presidenta Dilma Rousseff.
Segundo ele, a presidente vai anunciar juntamente com o lançamento do Plano Safra 2011-2012, marcado para a próxima sexta-feira (17), em Ribeirão Preto (SP), a recuperação de pastagem para pecuária de corte e a recuperação de canaviais.

Produção brasileira de grãos deve aumentar 23% até 2021

ANA CAROLINA OLIVEIRA
DE BRASÍLIA
O Brasil deve expandir a sua produção de grãos em 23% até 2021, segundo projeção divulgada nesta terça-feira pelo Ministério da Agricultura. De acordo com o relatório, em uma década a área de colheita deve ser aumentada em 9,5%.
Segundo o estudo "Brasil - Projeções do Agronegócio 2010/2011 a 2020/2021", a produção de feijão, arroz, milho, soja em grão e trigo deve superar 175,8 milhões de toneladas em 2021. No ano passado, a safra desses produtos foi de 142,9 milhões de toneladas.
O algodão é outro produto que deve se destacar nos próximos dez anos. Atualmente o país produz 1,6 milhão de toneladas de algodão, a estimativa é de aumento de 47,8% na produção. Em relação a exportação, a expectativa é de uma variação positiva de 68,4%, passando das 500 mil toneladas atuais para 800 mil toneladas.
A cana-de-açúcar deve ter expansão de 2,02%, passando de 9,4 milhões de toneladas atualmente para 11,5 milhões em 2021.
CARNES
A produção de carnes (frango, bovina e suína) deve ter uma expansão de 27% no inicio da próxima década e, com isso, o volume deve superar 31,2 milhões de toneladas. Atualmente, a produção é de 24,6 milhões de toneladas.
Dentre os três tipos de carne, o frango deve se destacar, com projeção de aumento de 33,7% nas exportações e 30% na produção.
A maior parte do que será produzido de carnes, nos próximos dez anos, será usado exclusivamente no consumo interno. Ao todo, 67% do frango, 83% da carne bovina e 81% da carne suína deverá ficar no Brasil.

segunda-feira, junho 13, 2011

Limagrain adquire controle da Brasmilho

O Grupo Otávio Lage, que detém duas usinas de açúcar e álcool em Goiás, vendeu 85% de sua participação na produtora de sementes Brasmilho para a cooperativa francesa Limagrain. O negócio foi assinado na quinta-feira e incluiu o banco de germoplasma, a estrutura comercial e uma unidade de beneficiamento de sementes, também em Goiás. O valor da negociação não foi divulgado pelas companhias.
É a segunda empresa de sementes comprada neste ano pela Limagrain no Brasil. Em fevereiro, a cooperativa francesa entrou no país por meio da aquisição de 70% da Sementes Guerra, do Paraná, do ramo de híbridos de milho. A Brasmilho, que neste ano deve produzir 3 milhões de quilos de sementes de milho e sorgo, vem a complementar a estratégia do grupo francês, que buscava entrar com força também na região Centro-Oeste do país.







"Nosso atual 'market share' é de 1,5% no Brasil. Em dez anos, queremos avançar para 10%", diz Manoel Rubio, presidente da Limagrain para a América Latina - que comanda os negócios a partir do escritório na Argentina. Sem mencionar nomes, Rubio adianta que neste momento a empresa "olha" outro negócio de sementes de milho no país. "O foco é fortalecer nossa posição comercial e de pesquisa no Brasil", afirma Rubio.
Com faturamento de € 1,4 bilhão, a Limagrain é, hoje, a líder em sementes de milho da Europa e a quarta maior do mundo nesse segmento, atrás de gigantes como Monsanto e Syngenta.
Já o grupo Otávio Lage, que se mantém com 15% da Brasmilho, iniciou a readequação de seu portfólio há cerca de cinco anos. Em 2007, contratou o escritório FG Agro, de Ribeirão Preto, para ser seu assessor financeiro; em seguida, vendeu a Goiás Carnes para o frigorífico Independência, na época considerado um dos melhores negócios realizado no segmento.
Agora, com a venda do controle da Brasmilho - também assessorada pela FG Agro -, o grupo pretende focar no que elegeu como negócios principais: açúcar, etanol e energia, heveicultura (cultivo de seringueiras) e bovinocultura, atividade que deu origem à empresa, na década de 50. Rodrigo Penna de Siqueira, diretor do Otávio Lage, explica que atrair um sócio em sementes era fundamental, uma vez que esse segmento demanda elevados investimentos em pesquisa.
"A operação com a Brasmilho vai liberar recursos para continuarmos investindo em negócios nos quais temos mais escala e competitividade", diz Siqueira. Nesta safra, a empresa conclui os investimentos em sua segunda usina em Goiás, batizada de Otávio Lage e com produção de etanol e eletricidade a partir do bagaço de cana.
Juntamente com a unidade mais antiga do grupo, a Jalles Machado, também localizada em Goianésia, o grupo soma capacidade de processamento de 4,3 milhões de toneladas de cana por safra. Além de etanol e bioenergia, a Jalles Machado também produz açúcar. O grupo detém 51% dessa unidade e, os 49% restantes estão distribuídos entre agropecuaristas da região.
Outro negócio estratégico é o cultivo de seringueiras, atividade na qual o grupo já está no terceiro ciclo de expansão, explica Siqueira. "Começamos em 1989. Entre 2003 e 2009 já estávamos com 1 milhão de árvores. Agora estamos crescendo para 2,1 milhão de árvores", contabiliza.
A principal área era o plantio de 2,1 mil hectares em Goianésia e arredores. Agora, o novo projeto está sendo implantado em aproximadamente 1,8 mil hectares no Estado de Tocantins.

quinta-feira, junho 09, 2011

Contexto Ambiental & Agronegócio

"COP 15, COP 16 e diversos outros eventos internacionais debatem e buscam com uma frequência sempre mais intensa soluções para a questão ambiental no Planeta. Assim, vai sendo norteado o pensamento mundial sobre o tema e, paralelamente, interesses políticos, econômicos e comerciais permeiam a esfera ambiental, criando as novas regras do jogo internacional. Importante ator nesse cenário, o produtor rural brasileiro precisa de subsídios que o muna de ferramentas capazes de enxergar-se dentro do contexto mundial, mas também que lhe traga soluções práticas para o dia-a-dia de sua atividade, no interior de sua propriedade. O evento traz o contexto macro para o micro-econômico e aborda desafios e oportunidades que as novas disposições oferecem para o Agronegócio Brasileiro."

terça-feira, junho 07, 2011

O mercado de feijão nesta segunda-feira (06/06/2011)

"O mercado nesta segunda-feira recebeu um bom volume de entradas. Foram ofertadas 32 mil sacas e foram negociadas aproximadamente 21 % do total, restando até as 6:59 hrs a quantidade de 25 mil sacas. O mercado segue calmo e novamente começa a semana com um bom volume de ofertas, principalmente de mercadoria mais comercial, nota 8 para baixo que era o tipo com maior demanda na semana passada. Os compradores ficaram retraídos e muitos foram embora levando amostras para negociar ao longo do dia. O carioca extra nota 9,5/10 saiu em torno de R$ 115 a R$ 118 a saca, o carioca extra nota 9 saiu em torno de R$ 108 a R$ 110 a saca, o carioca especial (nota 8,5) saiu em torno de R$ 100 a R$ 105 a saca e o carioca comercial nota 7,5/8 saiu em torno R$ 85 a R$ 95 a saca. Hoje a maioria das vendas foi de feijão carioca extra/especial. O mercado de feijão preto segue calmo e sem alterações nos preços. O preto extra segue em torno de R$ 85 a R$ 90 a saca."

sexta-feira, junho 03, 2011

XXXIII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo


"O XXXIII CBCS aborda como tema principal SOLOS NOS BIOMAS BRASILEIROS: SUSTENTABILIDADE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. A escolha por esse tema se deve à importância de discutir assuntos como a sustentabilidade frente às mudanças climáticas, dentro dos biomas brasileiros, entre outros. Dentro deste tema central a discussão proposta acontece em diferentes eixos temáticos que são norteadores para as atividades como palestras, mini-cursos e apresentação de trabalhos em sessão pôster e apresentação oral. Os eixos temáticos são: Os biomas brasileiros, com ênfase nos cerrados; uso de resíduos de atividades indústriais e pecuárias como fertilizantes e condicionadores de solo; sistemas integrados e sustentáveis (lavoura-pecuária e agrosilvopastoris); uso eficiente da água e fertirrigação; uso do solo e mudanças climáticas e vice versa; bioquímica dos solos e bioremediação e sustentabilidade ambiental."

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